domingo, 16 de setembro de 2007

LUHLI E LUCINA - Entrevistas

LUHLI E LUCINA - Biografia

BIOGRAFIA
LUHLI E LUCINA

(Heloisa Orosco Borges da Fonseca e Lucia Helena Carvalho e Silva)
Dupla revelada no VI FIC (1971), ao classificar a música “Flor lilás”. Em 1995, lançou o CD Elis e elas. São de sua autoria as canções “Me rói”, “Primeira estrela”, “Eta nóis” e Bugre”, interpretadas por Ney Matogrosso, Secos & Molhados, Tetê Espíndola, Nana Caymmi e outros. A duplas desfez-se em 1997.



DISCOGRAFIA

FLOR LILÁS
LULI, LUCINHA E O BANDO
Compacto Duplo
Sigla/Som Livre
1972


LULI & LUCINA
- Vinil 1979
Independente

YORIMATÂ – AMOR DE MULHER - Vinil 1982
Independente


ÊTA NÓIS
– Vinil 1984
Independente

TIMBRES E TEMPEROS - Vinil 1986
Som da Gente

PORQUE SIM, POR QUE NÃO? – CD 1992
Leblon Records

ELIS E ELAS – CD 1995
Leblon Records

COLETÂNEA LULI E LUCINA – 25 ANOS – CD 1996
Dabliú/Eldorado


Fonte: ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss ilustrado (da) música popular brasileira . Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin, Editora Paracatu, 2006. páginas ...



LUHLI


"Bailam corujas e pirilampos
entre os sacis e as fadas
e lá no fundo azul
da noite da floresta
a lua iluminou
a dança, a roda, a festa.
Vira, vira, vira, homem,
vira, vira, lobisomem..."

Luhli, letrista e compositora, é também cantora, violonista e percussionista.

Tem músicas gravadas por Nana Caymmi, Joyce, Wanderléa, Tetê Espíndola, Rolando Boldrim,Zélia Duncan e principalmente Ney Matogrosso, que gravou 13 sucessos de Luhli, como "O Vira", "Fala", "Pedra de Rio","Aqui e agora", "De Marte", "Êta nóis!","Me rói", "Coração Aprisionado, "Chance de Aladim", "Bugre, e ainda "Napoleão"e "Bandolero", recentemente regravadas, entre outras.

Luhli tem sete discos em parceria com Lucina, os quais as colocaram num lugar de alto prestígio no cenário musical brasileiro. Com ativa participação no movimento ecológico e na resistência cultural, sempre se apresentaram em shows por todo o Brasil e no exterior. Luhli e Lucina assinam diversas parcerias no repertório de cantores de renome, e com o programa radiofônico "Conversinha", pela FM USP, alcançaram primeiro lugar em audiência durante mais de um ano em São Paulo.

Luhli faz arranjos para coral, trilhas sonoras, direção musical de shows e discos, presentes musicais por encomenda. Aplica oficinas de criatividade musical em universidades e centros culturais.

É formada em Artes Gráficas, dedica-se à pintura e assina inúmeros projetos gráficos de cartazes, marcas e logotipos, capas de discos e livros.

Lançou o livro "Segredo dos Gnomos" com 49 ilustrações de sua autoria.

Em 1998 montou sua primeira exposição de tambores no Centro Cultural KVA em São Paulo, com cerca de cem peças de cerâmica e bambu. Desde então expôs seus "Tambores de Luz" em unidades do SESC, (Barra Mansa, Madureira, Ramos, etc.), no Fórum de Folclore da Universidade Gama Filho e no Museu da Imagem e do Som no Rio de Janeiro.

Dentro do projeto "MúsicaVivaMúsica", seus "Tambores de Luz" fizeram a ambientação da festa de lançamento do CD gravado no SESC Ramos, com músicas compostas por crianças e jovens sob sua direção criativa.

Em 2005 desenvolveu a criatividade musical em oficinas na Escola de Pais, projeto patrocinado pelo Estado em comunidades carentes, visando a reintegração familiar das crianças de rua.

Depois de montarem um espetáculo sobre folclore brasileiro apresentado por um ano em diversas cidades e de compor cerca de 50 parcerias, Luhli e Betti Albano lançaram em 2003 "Todo Céu Pra Voar", disco e show, com parcerias inéditas, violas, violões, vozes e muita percussão num som dançante que homenageia a natureza.

Entre 2004 e 2005, além de shows, Luhli se dedicou a projetos sociais, multiplicou parcerias por todo o país através da Internet, na lista M-MÚSICA, enquanto produzia seu CD solo"LUHLI", gravado no estúdio FLAUTIM, com produção musical de Ney Marques e lançado pelo selo ATRAÇÃO FONOGRÁFICA.

Fonte: (transcrição do release) site oficial de Luhli






Luli e Lucina

Luli E Lucina são duas mulheres, duas guerreiras ciganas e encantadoras, uma louca alquimia de bruxa e fada, de amor e música.

Luli E Lucina bom de ver e ouvir. É como experimentar a um só tempo o paladar e o tato integrados à variedade e ao gosto gostoso das sensações.

A lucidez e a liberdade de cada canção, a leveza e a luminosidade, o traço mágico que orienta vozes e mãos nas cordas e couros de violões e tambores, traduzindo em sons a emoção da beleza abençoada pelos Orixás.

A carreira artística é um caminho cheio de atalhos, um trevo de quatro folhas, é quase uma loteria. O sucesso pode vir pelo caminho das concessões, pelo brilho falso dos pequenos e grandes enganos, que se esvai num abrir e fechar de olhos e pernas, como uma onda mas, também pode vir pelo reconhecimento do talento do artista que tem fé, que faz aquilo que gosta e acredita. Pode ser mais demorado mas, com certeza é mais duradouro.

O talento de Luli e Lucina é transparente, é cristalino e a cada dia que passa tem um reconhecimento maior, simplesmente porque é verdadeiro e por isso irresistível. É como uma água, assim meio mágico, depois que você prova se apaixona, vira vício.


Lery Faria Jr.
ator e compositor
1984


Fonte: (transcrição) site oficial de Lucina




Lucina
por Joyce


Conheci Lucia Helena no final dos anos 60, tempo de festivais. Uma menina tímida, meio gordinha, com óculos de fundo de garrafa e uma bonita voz, profunda nos graves, cantando sempre ao lado de sua melhor amiga, Gracinha Leporace. As duas eram as vozes femininas do grupo Manifesto, um bando de garotos do Leme, jovens compositores da novíssima safra de 1967. O Festival Internacional da Canção daquele ano (que revelou, entre outros, Milton Nascimento, Toninho Horta e, devo dizer, também a mim), acabou sendo vencido pelo baiano Gutemberg Guarabira, um dos membros do grupo, e as meninas do Manifesto estavam assim credenciados para, naqueles tempos de liberalidade fonográfica para com iniciantes, tentar carreira solo.

Gracinha saiu na frente, gravou, fez sucesso, partiu para o sonho americano e finalmente casou com Sérgio Mendes, passando a integrar o grupo do marido, Brasil 66. Lucinha, já então com o nome simplificado para Lucelena, permaneceu com a velha turma, participando de festivais e emprestando o grave de sua voz a gravações esporádicas, como parte do elenco da então Philips. Mas também tocava violão e compunha, e não eram poucos os que admiravam sua originalidade neste departamento, que ela ainda mantinha quase secreto.

Corta para os loucos anos 70. Surge de repente, no underground carioca, uma dupla de compositoras/cantoras do barulho. Duas lindas mulheres, juntas, tocando seus violões _ uma delas, ruiva, voz trabalhada nos timbres médio-agudos, a talentosa Luli; a outra, loura, voz de timbre grave, Lucina, nossa Lucelena reinventada, muitos quilos a menos e um par de lentes de contato depois. A voz tinha finalmente encontrado sua forma e seu par perfeito, e a adolescente tímida era agora uma bela mulher.

A dupla Luli e Lucina duraria 25 anos. Foram pioneiras no disco independente, no começo dos anos 80. Foram também pioneiras em outros departamentos da vida, coisas que hoje, por muito menos, fazem qualquer recém-chegado (a) parar nas capas das revistas semanais. Elas fizeram o que queriam fazer, na hora em que o coração mandou, e ao lado do genial fotógrafo Luiz Fernando Borges da Fonseca _ impossível não mencioná-lo _ formaram uma original família, feita de filhos e filhas, tambores e canções. Partiram corações, viraram referencia na cena alternativa e influenciaram muitos iniciantes, Brasil afora. Entre estes, uma adolescente de Brasília, encantada com as possibilidades que via para sua própria voz no timbre grave de Lucina _ Zélia Cristina, futura Zélia Duncan.

A influencia de Lucina sobre Zélia jamais deixou de ser assumida por esta, mesmo quando virou uma das maiores estrelas do pop nacional, respeitada por seus pares e ela mesma influenciando outras novatas. Agora a fã retribui o legado da mestra, produzindo com brilho e competência, por seu selo Duncan Discos, este belo CD, "A Música em Mim", todo sobre a novíssima produção autoral de Lucina, compositora madura, cheia de musicalidade e intimidade com o ofício das canções, agora já realizando seu quarto projeto solo.

Outra figura importante no CD é Bia Paes Leme, outra "mulhézinha danada", como diria meu amigo Tom. Bia fez a direção musical, a produção e os arranjos de cordas de Corpo Canção e as flautas de Música na Feira. Deu uma enorme liberdade de criação aos músicos (crias dela). Assim, o misterioso e belo arranjo para Coração Inquebrável é de Fábio Luna, assim como o Marcelo Caldi fez o de Enfim.

Parcerias com Zélia Duncan, Luli, João Gomes, Paulinho Mendonça, Lenita Lopez e Sonya Prazeres como letristas, mostram a incrível versatilidade musical de Lucina, capaz de viajar direto do pop-quase-beatle de "Oxford Street" (cantada em dueto com a amiga Zélia) diretamente para o "Samba da Zinha", gafieirístico e carioca, passando pela densa e experimental "Coração Inquebrável" _ esta, evocando um certo perfume das vanguardas paulistas. Mas bom também é ver uma rara contribuição de Lucina como letrista, sobre música de Vicente Barreto, em "Música na Feira" _ uma letra precisa, emocionada e 100% brasileira, com precisão, emoção e Brasil também presentes na voz.

Pois é, e a voz… Lucelena/ Lucina, com seu grave seguro, afinado e macio, pode tudo. Que cantora!


Joyce
(cantora e compositora)

Fonte: (transcrição) site oficial de Lucina

LUHLI E LUCINA - Discografia ( 1996 )

25 ANOS
LULI & LUCINA

CD
Dabliú Discos
1996

Coletânea de faixas selecionadas de todos os discos de Luhli e Lucina, numa comemoração dos 25 anos da dupla.

Fonte: site oficial de Luhli

LUHLI E LUCINA - Discografia ( 1995 )


ELIS & ELAS
LULI E LUCINA
CD
Independente (Leblon Records)
1995

Uma homenagem à consagrada intérprete Elis Regina, através de releituras de alguns de seus sucessos, em arranjos percussivos, harmônicos e vocais de grande brilho e emoção.

Fonte: site oficial de Luhli

LUHLI E LUCINA - Discografia ( 1991 )

PORQUE SIM, POR QUE NÃO?
LULI & LUCINA
CD
Independente (Leblon Records)
1991

Primeiro CD de Luhli e Lucina, uma fusão do pop internacional com os ritmos brasileiros, que as levou para grande tournée na Europa.

Fonte: site oficial de Luhli

LUHLI E LUCINA - Discografia ( 1984 )


TIMBRES TEMPEROSLULI & LUCINA
LP
Independente (Som da Gente)
1984

O disco que consagrou Luhli e Lucina na vanguarda paulista, resultado de 4 anos de pesquisas experimentais de timbres, fusão de instrumentos incomuns, com uma banda de 7 músicos, em arranjos surpreendentes.

Fonte: site oficial de Luhli

LUHLI E LUCINA - Discografia ( 1984 )

ÊTA NÓIS
LULI & LUCINA, JOÉSIA RAMOS, JEAN E PAULO GARFUNKEL, FLOR DO CAMPO, MARTA STRAUCH, BENÉ FONTELES
LP
Independente (Cítara)
1984

Luhli e Lucina se uniram a outros amigos músicos de diversas regiões do país e gravaram, nesse disco coletivo, duas faixas cada um, numa proposta de união de forças, todos dentro de um estilo que podemos chamar de Raiz Viva. A faixa título conta com a participação especial de Ney Matogrosso.

Fonte: site oficial de Luhli

LUHLI E LUCINA - Discografia ( 1982 )

AMOR DE MULHER / YORIMATÃ
LULI & LUCINA
LP
Independente (Nosso Estúdio)
1982

Dois discos em um, que canta a vida e a magia dos elementos, trabalho esmerado, com capa de luxo, premiado como melhor disco independente no Brasil e como melhor disco estrangeiro na França.

Fonte: site oficial de Luhli

LUHLI E LUCINA - Discografia ( 1978 )

LULI &LUCINHA
LULI & LUCINA
LP Independente (Nós lá em Casa)
1978

Primeiro LP da dupla, uma gravação pioneira independente de repertório suave e intimista, com arranjos onde os musicos foram convidados a criar livremente.


Fonte: site oficial Luhli

domingo, 9 de setembro de 2007

LUHLI E LUCINA - Discografia (1972)

LULI, LUCINHA E O BANDO
Flor Lilás
Compacto Duplo de 1972


Som Livre
1972

Luli e Lucinha se lançaram como dupla no último Festival Internacional da Canção alcançando o terceiro lugar com a música Flor Lilás. Esse disco fazia parte do contrato dos finalistas e foi gravado com a participação de O Bando nas suas 4 faixas.

Fonte: site oficial de Luhli

sábado, 8 de setembro de 2007

LUHLI E LUCINA - Iconografia

LUHLI E LUCINA
Foto: arquivo Google, s/referência autor
LUHLI E LUCINA

Foto: Luiz Fernando Borges da Fonseca




LUCINA



Foto: Luiz Fernando Borges da Fonseca












LUCINA


Foto: arquivo Google, s/referência autor





LUHLI






Foto: arquivo site oficial da Artista, s/referência autor






LUHLI







Foto de 1965 (arquivo site oficial da Artista, s/referência autor)







LUHLI









Foto de Luiz Fernando Borges da Fonseca

ROSINHA DE VALENÇA - Entrevistas

ROSINHA DE VALENÇA - Biografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

ROSINHA DE VALENÇA - Discografia

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

ROSINHA DE VALENÇA - Iconografia

Quarteto em Cy e Rosinha de Valença. Foto de 1964
Arquivo Pessoal - Quarteto em Cy











LECI BRANDÃO - Entrevistas

LECI BRANDÃO - Biografia

LECI BRANDÃO
Rio de Janeiro, RJ.
"Nascida em Madureira, criada em Vila Isabel, a primeira mulher a fazer parte da Ala de Compositores da Mangueira, Leci, acima de tudo é uma batalhadora, lutou muito para conquistar seus espaços. Filha de Lecy de Assumpção Brandão e Antonio Francisco da Silva, família humilde, teve a necessidade de ajudar no orçamento familiar; desde muito nova, principalmente após a morte de seu pai, causado por um AVC (Acidente Vascular Cerebral), mudando seus estudos diurnos para noturnos. Apesar dos obstáculos, a moça persistiu e conseguiu trabalho na DATAMEC, TELERJ e por fim, na faculdade GAMA FILHO, chegando a cargo de chefia.
Em 1973, o crítico musical e jornalista SÉRGIO CABRAL descobriu Leci e a convidou para gravar um disco. Naquela época ela cantava no Teatro Opinião, na noitada de samba, sob o comando de JORGE COUTINHO.

No ano seguinte Sérgio levou Leci para a gravadora MARCUS PEREIRA DISCOS, onde gravou seu primeiro compacto simples e em 1975, lança seu primeiro LP, Antes que eu volte a ser nada, agraciado por vários prêmios da crítica.

Porém, durante cinco anos Leci ficou sem gravadora, por absoluta questão política (1980-1985). As gravadoras não a aceitavam por causa de suas músicas com temáticas sociais. Cantou a defesa das minorias (todas elas). Era convidada pra cantar em todos os eventos afinados com sindicalistas, índios, prostitutas, gays, partidos de esquerda, movimentos de mulheres e, principalmente, do movimento negro.

Quando voltou aos discos, Leci fez questão de colocar músicas contendo esses temas de forma direta, transparente e apaixonada. É uma cantora das comunidades e sente muito orgulho disso.

Entre seus ídolos constam Martinho da Vila, Ruth de Souza e Benedita da Silva."

Fonte: Texto extraído do site oficial da Artista

http://www.lecibrandao.hpg.com.br/

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Discografia

LECI BRANDÃO - Iconografia

fotos: arquivo Google, s/referências autores




























ANGELA RO RO - Entrevistas

ANGELA RO RO - Biografia

ANGELA RO RO - Discografia

ANGELA RO RO - Discografia

ANGELA RO RO - Discografia

ANGELA RO RO - Discografia

ANGELA RO RO - Discografia

ANGELA RO RO - Discografia

ANGELA RO RO - Discografia

ANGELA RO RO - Discografia

ANGELA RO RO - Discografia

ANGELA RO RO - Discografia

ANGELA RO RO - Discografia

ANGELA RO RO - Iconografia




Teatro Rival 2007


Fotografias: arquivo Google e site oficial da compositora. S/referências autores

FÁTIMA GUEDES - Entrevistas

FÁTIMA GUEDES - Biografia

FÁTIMA GUEDES
06/05/1958
Rio de Janeiro, RJ.

Compositora, cantora. Começou a compor aos 15 anos. Em 1973 venceu o Festival de Música da faculdade Hélio Alonso, com sua canção “Passional”. Compôs trilhas sonoras para teatro. Sua música “Meninas da cidade” foi gravada e incluída por Elis Regina no show Transversal do tempo.

Alcançou sucesso na crítica especializada com o LP Lápis de cor. Continuou lançando discos ao longo das décadas de 1980 e 1990. Em 1999 gravou CD em comemoração aos 20 anos de carreira, com a participação de Djavan e Zé Renato. Em 2001, com Eduardo Gudin, lançou um álbum dedicado à obra do compositor, que assina os arranjos orquestrais do disco e atua ao violão.
Tem como intérpretes Nana Caymmi, Zizi Possi, Joanna, Simone e outros. Em 2004, comemorou os 25 anos de estrada com o show Tanto que aprendi com o amor (Teatro Rival BR RJ). Finalizou, em 2005, o CD Outros tons, registrando canções pré-bossa nova de Tom Jobim (anos 50 e início dos anos 60) ainda não regravadas, como “Incerteza” e “Luar e batucada” (ambas com Newton Mendonça), “A chuva caiu” (c/Luiz Bonfá), “Pelos caminhos da vida” (c/Vinícius de Moraes).

Fonte: ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss ilustrado (da) música popular brasileira . Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin, Editora Paracatu, 2006. páginas 341 e 342.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

FÁTIMA GUEDES - Discografia

FÁTIMA GUEDES - Discografia

FÁTIMA GUEDES - Discografia

FÁTIMA GUEDES - Discografia

FÁTIMA GUEDES - Discografia

FÁTIMA GUEDES - Discografia (2006)


OUTROS TONS
CD - 2006

FÁTIMA GUEDES - Discografia (2001)

PARA SEMPRE: FÁTIMA GUEDES
CD - 2001

FÁTIMA GUEDES - Discografia (2001)

LUZES DA MESMA LUZ
Eduardo Gudin / Fátima Guedes

CD - 2001

FÁTIMA GUEDES - Discografia (1999)

MUITO INTENSA
CD - 1999

FÁTIMA GUEDES - Discografia (1995)

GRANDE TEMPO
CD - 1995

FÁTIMA GUEDES - Discografia (1993)

PRA BOM ENTENDEDOR
CD - 1993

FÁTIMA GUEDES - Discografia (1989)

CORAÇÃO DE LOUCA
Vinil de 1989

FÁTIMA GUEDES - Discografia (1985)

SÉTIMA ARTE
Vinil de 1985